Consumidores apostam em consórcio para comprar imóveis

Um em cada cinco imóveis comprados no Brasil são por meio de consórcio

Já pensou em comprar aquela casa tão sonhada por meio de um consórcio? Muita gente não sabe, mas esse modelo de compra se expandiu ao longo dos anos e, atualmente, pode ser contratado para a aquisição de imóveis e prestação de serviços, além de bens móveis como carros, motocicletas e caminhão. 

Inicialmente criado para a aquisição de automóveis, quando um grupo de bancários resolveu se unir para juntar o dinheiro necessário para pagar um carro, a modalidade tem crescido consideravelmente para aquisição de imóveis: casa, apartamentos, terrenos. É o sonho da casa própria sendo facilitado pelo consórcio.

Crescimento das compras

Segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), a compra de imóveis com consórcio chegou a 21,3% de potencial participação no 1º bimestre de 2020. Ou seja, um a cada cinco imóveis comprados no Brasil são adquiridos por meio do consórcio. Esse número demonstra a confiabilidade que o consumidor passou a ter no modelo, que se mostrou bem sucedido ao longo do tempo.

 

A tendência, inclusive, se manteve no início de 2020 quando as cotas para novos contratos chegou a mais de R$58 mil, nos meses de janeiro e fevereiro. Esse movimento superou as 40 mil cotas vendidas no mesmo período de 2019. O quantitativo representa um aumento de 46% no segmento.

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Como funciona

Assim como o consórcio de carros, a adesão para a compra de imóveis possibilita que o consorciado pague parcelas mensais por um período estabelecido em contrato, que varia a depender do valor total da compra e também das parcelas. 

 

O mais interessante nessa aquisição é que não há incidência de juros sobre o valor do imóvel desejado. O cliente paga a mensalidade acompanhado de uma taxa administrativa e, possivelmente, um resíduo

 

referente à correção anual do valor contratado, conforme regras de mercado, para que o valor da casa não fique defasado.

 

Parece muita coisa embutida na parcela mensal, mas nem de longe chega perto dos altos juros cobrados no modo financiamento, que chega a triplicar o valor total do bem comprado. 

 

O consórcio também não exige entrada e, para esse segmento, aceita recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar ou quitar a cota. E o melhor, a Consórcio Digital oferece um leque de opções.

Perfil dos compradores

Para bolsos mais modestos, parcelas bem em conta, já para bolsos mais recheados, cotas com imóveis mais caros. Portanto, não será o pouco dinheiro que impedirá a adesão ao consórcio. A administradora Consórcio Digital vai te encaixar no grupo ideal para seu perfil.

 

Aliás, de acordo com informações da Abac, em 2019, consorciados das classes C e D representaram mais de 70% do total de clientes interessados em comprar imóveis por meio do consórcio. Esse dado representa 39% e 34%, respectivamente.

 

Portanto, é possível sim, mesmo com uma renda baixa aderir a um plano de consórcio para comprar sua casa. Para isso, basta procurar a Consórcio Digital e conhecer as opções de grupos e cotas que eles possuem. 

 

Por isso, possuir um grande número de grupos e uma variedade de contratos, a Consórcio Digital, com certeza, terá uma cota que caiba no seu bolso.

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